terça-feira, 22 de outubro de 2013

PÁSSAROS DO BRASIL - ARARA AZUL



                                      


A Arara Azul é um pássaro espetacular amado em todo mundo pela sua beleza e sua personalidade, mas infelizmente este pássaro incrível que até virou tema do filme "RIO", está na lista de extinção.
                                                                             



Elas vivem em pares, são barulhentas, mas são incríveis, não são agressivas, é nativa das regiões centro-oeste, centro e sudeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, vivem em áreas francamente arborizadas nos campos inundados típicos do Pantanal.



                                                         


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

A ESTAÇÃO MAIS COLORIDA DO ANO CHEGOU....

VIVA A PRIMAVERA CHEGOU!






                                                       TUDO FICA MAIS BONITO.

                                       

                                               É  A  ESTAÇÃO MAIS ALEGRE DO ANO.


                                           

A ESTAÇÃO DA PAIXÃO.


                                             

domingo, 25 de agosto de 2013

O FENÔMENO LUNAR



                                                                      A LUA

                                        

                                                                Hoje é noite de lua azul 02-08-2013 e 20-08-2013

Não, o nosso satélite natural não vai surgir nos céus azul. Lua azul é o nome que se dá à segunda Lua Cheia que ocorre no mês - a anterior foi a 2 de agosto. Fenômeno repete-se apenas em julho de 2015.

As luas azuis ocorrem porque o mês lunar não está sincronizado com os nossos meses. São precisos 29,5 dias para que a Lua faça uma órbita em redor da Terra, tempo durante o qual vemos o satélite em todas as suas fases - 
da Lua Cheia à Lua Nova, passando pelos quartos minguante e crescente. Os meses têm 30 ou 31 dias (exceto fevereiro), pelo que ocasionalmente há duas luas cheias no mesmo mês. À segunda dá-se o nome de lua azul.

                                               

Em inglês existe a expressão "once in a blue moon", que significa literalmente "uma vez numa lua azul", para se fazer alusão a um acontecimento raro. A última lua azul foi registada em dezembro de 2009. A próxima será em agosto de 2013.

De acordo com o site do Observatório Astronômico de Lisboa, "conta-se que a origem da designação lua azul remonta ao século XVI, quando algumas pessoas que observavam a Lua a olho nu achavam que ela era azul". 

Segundo a mesma fonte, anos depois, discussões a respeito deste assunto, mostraram que era um absurdo a Lua ser azul, o que gerou um novo conceito para lua azul como significado de ‘nunca’. Com esse significado de algo muito raro, começou-se a dizer que a segunda Lua Cheia de um mês era uma “lua azul".

                                                                                 

Há, contudo casos na história em que a Lua apareceu mesmo nos céus com a cor azul. 
Em 1883, quando se deu uma explosão no vulcão Krakatoa, na Indonésia, os gases em expansão na atmosfera fizeram com que Lua tivesse uma aparência azulada na altura em que estava próxima do horizonte. 



Outro episódio remonta a 1951, quando um grande incêndio florestal no Canadá lançou muitas partículas na atmosfera, criando o mesmo efeito.





A MAGIA DA LUA AZUL

                                                     
                                                 LUA AZUL

Lua Azul de 31 de agosto de 2012 vista do Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini no Brasil



Lua azul é a expressão usada para designar a segunda lua cheia que ocorre em um mesmo mês. Isto ocorre em intervalos de dois anos devido à diferença no tempo de uma lua cheia até a próxima, de 29,5 dias e a duração dos meses que possuem de 28 a 31 dias. Esta é a definição mais difundida, mas já houve outras.

                                          

Ocorrência
A cadência entre a passagem dos meses do ano que duram de 28 a 31 dias e a sequência de ciclos lunares, o tempo entre luas cheias, que dura 29,5 dias em geral leva a ocorrência de uma lua cheia a cada mês. Entretanto como o ciclo lunar tem duração menor que os meses de 30 e 31 dias é possível que ocorram duas luas cheias em um mesmo mês. Considerando a duração do ano solar de 365 dias dividido pelo tempo médio dos ciclos lunares de 29,53 dias observamos que ocorrem 12,36 ciclos ao ano, portanto um ciclo a cada mês. Todavia a sobra desta divisão que equivale há aproximadamente onze dias acumula-se até que haja um ciclo extra levando a ocorrência de uma lua cheia a mais no ano.
Fevereiro é o único mês no qual não pode ocorrer uma lua azul, pois mesmo nos anos bissextos o mês é mais curto que a duração de um ciclo lunar. Inclusive é possível que o mês de fevereiro não possua luas cheias, o que leva a ocorrência de duas luas azuis no mesmo ano. Uma no mês de janeiro e outra novamente em março.

                                     

                                                         Lua azul de 31 de agosto 2012 vista de Guayaquil no Equador


Coloração
Apesar do nome a lua não adquire a cor azul nesta ocasião. É possível que a lua exiba um brilho azulado devido a condições atmosféricas próprias, mas a ocorrência delas não é previsível.
Há relatos de que a lua foi vista em tons de azul no ano de 1883 quando ocorreu a erupção do vulcão Krakatoa. As cinzas do vulcão provocavam a dispersão da luz vermelha, permitindo a passagem apenas dos tons azuis e verdes. A quantidade de cinzas que foram dispersas na atmosfera foi tão grande que a coloração persistiu por anos. Há ainda outros relatos relacionados a erupções de vulcões como o Monte Santa Helena em 1980, El Chichon em 1983 e o Monte Pinatubo em 1912.


                                           
       
História
A definição anterior dada pela publicação The Maine Farmers' Almanac em 1937 era baseada no fato do ano solar iniciado no dia do solstício conter doze luas cheias, três em cada estação do ano e cada uma delas com um nome próprio. Ocasionalmente o ano possui treze luas cheias por causa do acúmulo do resto da divisão da duração do ano solar pela duração do ciclo lunar. Com isso uma das estações do ano acaba tendo quatro luas cheias e para manter os nomes próprios delas a terceira era denominada lua azul.
A origem da definição mais difundida atualmente é parte do folclore moderno e tem origem numa interpretação incorreta desta definição anterior que foi publicada na revista Sky and Telescope em 1946 pelo editor James Hugh Pruett. Ele concluiu incorretamente que a definição anterior de lua azul levaria um dos meses a possuir duas luas cheias, o que em geral não é verdade. Desde então esta definição tem sido difundida nos Estados Unidos por livros como o The Kids' World Almanac of Records and Facts, revistas como a própria Sky and Telescope e programas de rádio sobre astronomia como Star Date e acabou tornando-se dominante.

                                   


Datas previstas da Lua azul
Estas são as ocorrências de duas luas cheias em um mesmo mês previsto para ocorrer entre os anos de 2013 e 2039, no horário UTC:
Data
Mês
Data
Mês
Ano
2
Agosto
20
Agosto
2013
2
Julho
31
Julho
2015
2
Janeiro
31
Janeiro
2018
2
Março
31
Março
2018
1
Outubro
31
Outubro
2020
1
Maio
31
Maio
2026
2
Dezembro
31
Dezembro
2028
1
Setembro
30
Setembro
2031
1
Julho
31
Julho
2034
2
Janeiro
31
Janeiro
2037
2
Março
31
Março
2037
2
Outubro
31
Outubro
2039

                                          
                                           A AMANTE DO UNIVERSO
                                     
  


                                                                 

                                                 A REVERÊNCIA MÁGICA DA LUA AZUL 
   
                                                 

A ORIGEM DO YING - YANG

                                           
                                            Yin-Yang
                                            

O taijitu, a forma mais conhecida de representar o conceito de yin-yang.





O yin-yang são dois conceitos do taoísmo, que expõem a dualidade de tudo o que existe no universo. Descrevem as duas forças fundamentais opostas e complementares, que se encontra em todas as coisas.
O "yin" é o princípio feminino, a terra, a passividade, escuridão, e absorção.
O "yang" é o princípio masculino, o céu, a luz e atividade.
Segundo essa ideia, cada ser, objeto ou pensamento possui um complemento do qual depende para a sua existência e que por sua vez existe dentro de si. Assim, se deduz que nada existe no estado puro nem tão pouco na passividade absoluta, mas sim em transformação contínua. Além disso, qualquer ideia pode ser vista como seu oposto quando visualizada a partir de outro ponto de vista. Neste sentido, a categorização seria apenas por conveniência.
Estas duas forças, yin e yang, seria a fase seguinte do "tao", princípio gerador de todas as coisas, de onde surgem.
Esta doutrina é de uso corrente na medicina tradicional chinesa.
Princípios complementares
Segundo este princípio, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação. Essas forças são:
  • Yang: o princípio ativo, diurno, luminoso, quente.
  • Yin: o princípio passivo, noturno, escuro, frio.
                                     

Também é identificado como o tigre e o dragão representando os opostos.
Essas qualidades acima atribuídas a cada uma das dualidades são não definições, mas analogias que exemplificam a expressão de cada um deles no mundo fenoménico. Os princípios em si mesmos estão implícitos em toda e qualquer manifestação.
Os exemplos acima não incluem qualquer juízo de valor, e não há qualquer hierarquia entre os dois princípios. Assim, referir-se a yang como positivo apenas indica que ele é positivo quando comparado com Yin, que será negativo.
Esta analogia é como a carga elétrica atribuída a protons e electrons: os opostos complementam-se, positivo não é bom ou mau, é apenas o oposto complementar de negativo.
O diagrama do Taiji simboliza o equilíbrio das forças da natureza, da mente e do físico. Yang (branco) e Yin (preto) integrados num movimento contínuo de geração mútua representam a interação destas forças.
A realidade observada é fluida e em constante mutação, na perspectiva da filosofia chinesa tradicional. Portanto, tudo que existe contém tanto o princípio Yin quanto o Yang. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.

                                           

Desde os primeiros tempos, os dois polos arquetípicos da natureza foram representados pelo claro e pelo escuro, pelo inflexível e pelo dócil, pelo acima e pelo abaixo.
O Yang, o poder criador era associado ao céu e ao Sol, enquanto o Yin corresponde à Terra, ao receptivo, à Lua.
O céu está acima e esta cheio de movimento.
A Terra na antiga concepção geocêntrica está em baixo e em repouso.
Dessa forma, Yin passou a simbolizar o repouso, e Yang, o movimento.
No reino do pensamento, Yin é a mente intuitiva, complexa, ao passo que Yang, é o intelecto, racional e claro.
Yin é a tranquilidade contemplativa do sábio, Yang a vigorosa ação criativa do rei.

                                       
   
                         O Hotu representa a geração do Tai Chi a partir do vazio

Esse diagrama apresenta uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro. A simetria, contudo não é estática. É uma simetria rotacional que sugere, de forma eloquente, um continuo movimento cíclico.
Os dois pontos do diagrama simbolizam a ideia de que toda vez que cada uma das forças atinge seu ponto extremo, manifesta dentro de si a semente de seu oposto.
Yin-Yang é uma técnica chinesa que significa lados opostos como o Branco (Yang) tem como figura um tigre e o Preto (Yin) tem como figura um dragão.

                                            

Ambos são opostos significa que cada força existe bem e mal no universo, na humanidade, no ser humano então cada ser precisa achar eu ponto de equilibrio e sua força interior para superar os obstaculos como podemos ver em seu símbolo achamos um ponto de cada cor em cada lado é o Bem e o Mal.

                                 
  calendario Chinês


                                               



ORIGEM DO PENTAGRAMA

     
                                            
                                                           PENTAGRAMA

Um pentagrama (do grego antigo πεντάγραμμος) é uma estrela composta por cinco retas e que possui cinco pontas. Na língua portuguesa, pentagrama significa uma palavra com cinco silabas. Também é, em música, as cinco linhas paralelas que compõem a partitura.



Pentagrama na Mitologia
Talvez conhecido pelos antigos mesopotâmios (os sumérios), foi muito considerado por Pitágoras que observou sua relação com o número áureo. A maioria dos autores opina que o pentagrama foi primeiro conhecido e estudado pelos babilônios, e daí em diante o tomaram os pitagóricos, devido â coincidente associação do pentágono regular, com o cosmos e ordem divina, ainda assim, existe quem ponha em dúvida, pois o sumário atribuído aos neoplatônicos, Eudemo de Rodas e Proclo menciona que os pitagóricos, apenas conheciam a três das figuras cósmicas poliedros regulares, desconhecendo ao octaedro e ao icosaedro.
A explicação dada é que eles os conceberam da forma dos cristais naturais e surgiram de uma dedução matemática, o que iria contra da herança babilônica.
Desde então se deu um uso ao mesmo tempo místico-mágico e outro científico; na magia o pentáculo com sua ponta voltada para cima significa o ser humano (de fato: durante a Idade Média se esboçavam longos pentalfas para logo sobre eles desenhar se as figuras humanas, e isto pode se verificar no célebre escrito de Leonardo Da Vinci para o livro "A Divina Proporção" de Luca Pacioli), a magia tem o pentagrama como um de seus símbolos principais.
Na ciência propriamente dita a estrela pentagrama é um interessante diagrama que descreve várias leis matemáticas: se encontra como representante nos logaritmos, na sucessão de Fibonacci, a espiral logarítmica e por isto também nos fractais entre outros.

                                               
                                                              a jovem, a mulher e a anciã

Magia
A magia tem o pentagrama como um de seus símbolos principais.
Originalmente símbolo da deusa romana Vênus foi associado a diversas divindades e cultuado por diversas culturas. O símbolo é encontrado na natureza, como a forma que o planeta Vênus faz durante a aparente retroação de sua órbita. Trata-se de um dos símbolos pagãos mais utilizados na magia cerimonial, pois representam os quatro elementos (água, terra, fogo e ar) coordenados pelo espírito, sendo considerado um talismã muito eficiente.
O pentagrama é conhecido também como o símbolo do infinito, pois é possível fazer outro pentagrama menor dentro do pentagrama maior, e assim sucessivamente.

Possui simbologia múltipla, sempre fundamentada no número cinco, que expressa a união dos desiguais. Representa uma união fecunda, o casamento, a realização, unindo o masculino e o feminino simbolizando dessa forma, o andrógino.

                                                            movimento do Universo

Escola Francesa de Cabala
O pentagrama é um símbolo muito utilizado pelos eruditos da escola francesa de Cabala. Autores como Eliphas Levi e Papus o estudaram a fundo e o estabeleceram como um símbolo de proteção contra o mal, a Boa Vontade e Bondade.


Pentagrama na Matemática
Estrela feita pela união dos pontos de um pentágono regular e cinco triângulos isósceles côngruos.
Tal que a razão entre o lado do triângulo e sua base (lado do pentágono) é o número de ouro.
O pentagrama também foi usado como emblema na escola pitagórica, que também se denominavam pentalfas (5), seu lema máximo era "Tudo é Número". Os pitagóricos rendiam verdadeiro culto ao número natural (6), considerando-o como a essência de todas as coisas.


Pentagrama na Astronomia e Natureza
Conjunções inferiores sucessivas de Vênus se repetem numa ressonância orbital muito próxima a 13:8 (a Terra orbita 8 vezes para cada 13 órbitas de Vênus) criando uma sequência de precessão pentagrâmica.



Pentagrama na Religião
Para os pagãos, cada ponta do pentagrama representa um dos Cinco Elementos da Natureza: Ar, Fogo, Água, Terra, e um espírito que a todos coordena.


Cinco Elementos da Natureza e o Pentagrama
Atualmente, muitos usam um Pentagrama no pescoço, como símbolo de orgulho da sua religião e representando a sua fé, ou ainda como um amuleto de proteção. É importante notar que isso não é nenhuma obrigação para qualquer religião.
Além do seu significado primordial, dos cinco elementos, o pentagrama também representa o corpo humano (os 4 membros e a cabeça). Para alguns o pentagrama passa ainda a ser conhecido como "estrela do microcosmo" (pequeno universo), que simboliza o mago dominando o espírito sobre a matéria, inteligência sobre instintos, mente sobre o corpo.

Nos rituais da religião Wicca, além de ser um dos símbolos da deusa, o pentagrama às vezes é usado como símbolo da terra, outras vezes para consagrar os instrumentos ritualísticos, objetos e amuletos.

 O pentagrama pode ser feito de qualquer material (metal, madeira, argila, vidro) e até desenhado em pedaços de pano ou mesmo no chão.



Pentagrama Invertido
O Pentagrama invertido (com duas pontas para cima) significa a verdade sobre o fato de o Espírito ser apenas uma faceta da matéria. Pode-se observar também que o Pentagrama com duas pontas para cima aparecia, como um dos símbolos da Baphomet. Assim sendo, o pentagrama invertido possui significados paralelos.
Podemos afirmar o pentagrama que são as cinco pontas do corpo Humano, onde, através delas que são levados para o interior do corpo tudo que o Homem adquire com tais pontas (braços, pernas e cabeça). Mas, é adquirido de acordo com cada ser Humano, pois, uns levam estas pontas onde desejam, e é de acordo com esses desejos que são introduzidos e exteriorizados a ação e a reação causadas por essas ondas capitadas, que logo introduzidas no ser são revertidas em conhecimentos e repassadas a outrem de acordo com o Eu de cada ser Humano. (Pensamentos: Salomão Leon da Silva)





PARTITURA                                                                                                                     



 INVERTIDO

domingo, 23 de junho de 2013

INICIO DO INVERNO


www.on.br
Inverno começa oficialmente nesta sexta-feira


Este ano, o inverno começa oficialmente no próximo dia 21 de junho, às 2h04, horário de Brasília, quando ocorre o solstício de inverno - a noite mais longa do ano, e termina às 17h44 do dia 22 de setembro, quando inicia a primavera.

De acordo com a pesquisadora Josina Oliveira do Nascimento, da Coordenação de Astronomia e Astrofísica do Observatório Nacional (ON), os fenômenos astronômicos são estudados tomando-se como ponto de observação a Terra. Por esse aspecto, observa-se a altura do Sol em relação à linha do equador da Terra.

Assim, o inverno e também o verão têm início quando o Sol está aparentemente mais distante dessa linha, o que resulta nos comprimentos diferenciados do dia e da noite, fenômenos conhecidos como solstício. No hemisfério sul, onde está o Brasil, no solstício de inverno, o efeito percebido é a noite mais longa e o dia mais curto do ano.


Durante o outono, o período de claridade do dia vai diminuindo até a chegada do inverno, quando ocorre a noite mais longa do ano. A partir disso, o período da noite diminui até a chegada da primavera, quando novamente o dia e a noite tem o mesmo comprimento: o mesmo número de horas de escuridão e de claridade. 

Do início da primavera até o início do verão, o Sol nasce cada dia mais cedo e se põe cada dia mais tarde, até que a entrada do verão marca o dia mais longo e a noite mais curta do ano. Daí até a entrada do outono, o período de luz fica cada vez menor e o período de céu escuro fica cada vez maior, até que no dia da entrada do outono o número de horas da noite é igual ao comprimento do dia.

SUPERLUA



www.on.br
Superlua pode ser vista na noite de 22/23 de junho


No próximo dia 23 de junho, ocorre o fenômeno conhecido como Superlua - quando a Lua atinge sua máxima aproximação da Terra e, junto com isso, está alinhada com o Sol e a Terra. No dia 23, ela chegará a uma distância de 357205,795 quilômetros da Terra, a menor desse ano, e será também Lua cheia às 8h32min(hora legal de Brasília).

Para quem observa da Terra, a impressão é que a Lua cheia estará ainda maior, na noite de 22 para 23. E, por ser noite de Lua Cheia, a Lua estará no céu durante toda a noite, pois nascerá no dia 22 em horário próximo ao pôr do Sol e irá se pôr no dia 23 em horário próximo ao nascer do Sol.

Essa configuração de proximidade e afastamento se deve ao fato de a órbita da Lua, que dura 27,32 dias, não ser circular. Isso faz com que, em algum momento, ela esteja mais próxima da Terra, o que é chamado de perigeu, e em outro, esteja mais distante, no chamado apogeu.


De acordo com a pesquisadora Josina Oliveira do Nascimento, da Coordenação de Astronomia e Astrofísica do Observatório Nacional (ON), a Superlua é definida como a Lua Nova ou Lua Cheia que ocorre junto ou até 90% próxima do perigeu. Segundo ela, ao longo ano podem ocorrer cerca de 12 perigeus, sendo que até seis deles acontecem próximos a uma Lua Cheia ou Lua Nova. 

CURSO EM ASTROFÍSICA GERAL



Observatório Nacional promove curso à distância em Astrofísica Geral



O Observatório Nacional (ON) oferece de 15 de julho a 29 de novembro de 2013, o curso a distância em Astrofísica Geral. Os participantes terão acesso a informações sobre a história da astronomia, a formação do universo, as características e dinâmica dos astros, entre outros tópicos.

As inscrições podem ser feitas de 3 de junho a 30 de agosto, no site do Observatório Nacional (www.on.br/ead_2013). Confira o programa do curso, que faz uma viagem pela história da ciência e pelo Universo atualmente conhecido.

O curso tem caráter de divulgação científica e é voltado para um público não especializado em ciências exatas, por isso não é necessário qualquer conhecimento prévio para acompanhá-lo a distância.

Os cursos a distância são oferecidos gratuitamente pelo ON e já estão na sua 10ª edição. Eles são realizados com o objetivo de socializar o conhecimento científico e contribuir para a inclusão social por meio da divulgação de temas relacionados à atuação da primeira instituição científica do Brasil, o Observatório Nacional. O material produzido é disponibilizado no site do ON e pode ser copiado e impresso, desde que não seja publicado em outros meios. 


Divisão de Atividades Educacionais

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GALAXIAS

22 de Junho de 201313h57
Nasa divulga imagem de interação entre galáxias

          

A agência espacial americana divulgou uma imagem capturada pelo telescópio espacial Hubble que mostra a interação entre duas galáxias. As dupla, conhecida como Arp 142, é formada pelas galáxias NGC 2936 e pela NGC 2937 e fica na constelação de Hydra.
A galáxia que lembra o formato de um pássaro era originalmente uma galáxia em espiral comum, mas ganhou esse formato por causa da interação com a galáxia que está ao lado.



 Link interessantes:
www.on.br (cursos gratuitos de astronomia e geofísica - com certificado-nivel ensino médio- a distância).